terça-feira, 16 de novembro de 2010

amor tb tem limites...

“Eu te amo e faria qualquer coisa por você!”

Quem nunca viu ou mesmo disse esta frase? Nos dias atuais o amor virou algo tão banal que acaba sendo usado para tudo, desde expressar sentimentos até enganar ou mesmo mentir. Amar virou algo tão fácil e simples que qualquer um ama qualquer um e desama no dia seguinte. Uma pessoa que diz amar outra não a esquece em um par de dias. Amor de verdade não se acaba assim tão fácil.

Normalmente confundimos amor com paixão. Paixão é arrebatadora, é quente, é explosiva, é intensa, porém passageira. O amor é mais calmo, não se expõe, mas tem um poder sem igual e uma força tremenda. E não acaba tão rápido. Às vezes nem acaba.


Mas também existem alguns tipos de amor, como por exemplo, de mãe para filho, de filho para mãe, entre irmãos, entre amigos (sim, amigos também se amam), entre parentes próximos, parentes distantes, e assim por diante.

Na minha opinião, amor é algo muito grande e não deve ser usado em qualquer situação. Deve ser dito com franqueza, quando aquele que o sente tem absoluta certeza disso. E se não o possui, então que não diga, por mais duro que possa ser à outra pessoa.

Porém, por mais que se ame uma pessoa, não podemos esquecer de amar a nós mesmos. Devemos, inclusive, primeiro nos amarmos para depois amarmos a outra pessoa. Cada um deve pensar em si como a pessoa mais importante do mundo. Porque na realidade ela é. E os cuidados consigo devem ser os mesmos que para com qualquer outra pessoa. Ou até melhores.

Bem, tudo isso foi para chegar num ponto importante: até onde podemos ir por uma outra pessoa? Podemos fazer qualquer coisa mesmo? Podemos desistir de planos, desistir de sonhos, vivermos uma vida que não a nossa, aceitar determinadas situações, tudo por uma pessoa de amamos?

Abaixo segue um vídeo que peço que seja assistido por completo. Ele tem oito minutos de duração, é um pouco longo, eu sei, e a música é em uma língua incompreensível. Mas o que importa são as imagens. Só de assistí-lo é possível entender a história.
“Eu te amo e faria qualquer coisa por você!”

Quem nunca viu ou mesmo disse esta frase? Nos dias atuais o amor virou algo tão banal que acaba sendo usado para tudo, desde expressar sentimentos até enganar ou mesmo mentir. Amar virou algo tão fácil e simples que qualquer um ama qualquer um e desama no dia seguinte. Uma pessoa que diz amar outra não a esquece em um par de dias. Amor de verdade não se acaba assim tão fácil.

Normalmente confundimos amor com paixão. Paixão é arrebatadora, é quente, é explosiva, é intensa, porém passageira. O amor é mais calmo, não se expõe, mas tem um poder sem igual e uma força tremenda. E não acaba tão rápido. Às vezes nem acaba.


Mas também existem alguns tipos de amor, como por exemplo, de mãe para filho, de filho para mãe, entre irmãos, entre amigos (sim, amigos também se amam), entre parentes próximos, parentes distantes, e assim por diante.

Na minha opinião, amor é algo muito grande e não deve ser usado em qualquer situação. Deve ser dito com franqueza, quando aquele que o sente tem absoluta certeza disso. E se não o possui, então que não diga, por mais duro que possa ser à outra pessoa.

Porém, por mais que se ame uma pessoa, não podemos esquecer de amar a nós mesmos. Devemos, inclusive, primeiro nos amarmos para depois amarmos a outra pessoa. Cada um deve pensar em si como a pessoa mais importante do mundo. Porque na realidade ela é. E os cuidados consigo devem ser os mesmos que para com qualquer outra pessoa. Ou até melhores.

Bem, tudo isso foi para chegar num ponto importante: até onde podemos ir por uma outra pessoa? Podemos fazer qualquer coisa mesmo? Podemos desistir de planos, desistir de sonhos, vivermos uma vida que não a nossa, aceitar determinadas situações, tudo por uma pessoa de amamos?

Abaixo segue um vídeo que peço que seja assistido por completo. Ele tem oito minutos de duração, é um pouco longo, eu sei, e a música é em uma língua incompreensível. Mas o que importa são as imagens. Só de assistí-lo é possível entender a história.
“Eu te amo e faria qualquer coisa por você!”

Quem nunca viu ou mesmo disse esta frase? Nos dias atuais o amor virou algo tão banal que acaba sendo usado para tudo, desde expressar sentimentos até enganar ou mesmo mentir. Amar virou algo tão fácil e simples que qualquer um ama qualquer um e desama no dia seguinte. Uma pessoa que diz amar outra não a esquece em um par de dias. Amor de verdade não se acaba assim tão fácil.

Normalmente confundimos amor com paixão. Paixão é arrebatadora, é quente, é explosiva, é intensa, porém passageira. O amor é mais calmo, não se expõe, mas tem um poder sem igual e uma força tremenda. E não acaba tão rápido. Às vezes nem acaba.


Mas também existem alguns tipos de amor, como por exemplo, de mãe para filho, de filho para mãe, entre irmãos, entre amigos (sim, amigos também se amam), entre parentes próximos, parentes distantes, e assim por diante.

Na minha opinião, amor é algo muito grande e não deve ser usado em qualquer situação. Deve ser dito com franqueza, quando aquele que o sente tem absoluta certeza disso. E se não o possui, então que não diga, por mais duro que possa ser à outra pessoa.

Porém, por mais que se ame uma pessoa, não podemos esquecer de amar a nós mesmos. Devemos, inclusive, primeiro nos amarmos para depois amarmos a outra pessoa. Cada um deve pensar em si como a pessoa mais importante do mundo. Porque na realidade ela é. E os cuidados consigo devem ser os mesmos que para com qualquer outra pessoa. Ou até melhores.

Bem, tudo isso foi para chegar num ponto importante: até onde podemos ir por uma outra pessoa? Podemos fazer qualquer coisa mesmo? Podemos desistir de planos, desistir de sonhos, vivermos uma vida que não a nossa, aceitar determinadas situações, tudo por uma pessoa de amamos?

Abaixo segue um vídeo que peço que seja assistido por completo. Ele tem oito minutos de duração, é um pouco longo, eu sei, e a música é em uma língua incompreensível. Mas o que importa são as imagens. Só de assistí-lo é possível entender a história.
“Eu te amo e faria qualquer coisa por você!”

Quem nunca viu ou mesmo disse esta frase? Nos dias atuais o amor virou algo tão banal que acaba sendo usado para tudo, desde expressar sentimentos até enganar ou mesmo mentir. Amar virou algo tão fácil e simples que qualquer um ama qualquer um e desama no dia seguinte. Uma pessoa que diz amar outra não a esquece em um par de dias. Amor de verdade não se acaba assim tão fácil.

Normalmente confundimos amor com paixão. Paixão é arrebatadora, é quente, é explosiva, é intensa, porém passageira. O amor é mais calmo, não se expõe, mas tem um poder sem igual e uma força tremenda. E não acaba tão rápido. Às vezes nem acaba.


Mas também existem alguns tipos de amor, como por exemplo, de mãe para filho, de filho para mãe, entre irmãos, entre amigos (sim, amigos também se amam), entre parentes próximos, parentes distantes, e assim por diante.

Na minha opinião, amor é algo muito grande e não deve ser usado em qualquer situação. Deve ser dito com franqueza, quando aquele que o sente tem absoluta certeza disso. E se não o possui, então que não diga, por mais duro que possa ser à outra pessoa.

Porém, por mais que se ame uma pessoa, não podemos esquecer de amar a nós mesmos. Devemos, inclusive, primeiro nos amarmos para depois amarmos a outra pessoa. Cada um deve pensar em si como a pessoa mais importante do mundo. Porque na realidade ela é. E os cuidados consigo devem ser os mesmos que para com qualquer outra pessoa. Ou até melhores.

Bem, tudo isso foi para chegar num ponto importante: até onde podemos ir por uma outra pessoa? Podemos fazer qualquer coisa mesmo? Podemos desistir de planos, desistir de sonhos, vivermos uma vida que não a nossa, aceitar determinadas situações, tudo por uma pessoa de amamos?
“Eu te amo e faria qualquer coisa por você!”

Quem nunca viu ou mesmo disse esta frase? Nos dias atuais o amor virou algo tão banal que acaba sendo usado para tudo, desde expressar sentimentos até enganar ou mesmo mentir. Amar virou algo tão fácil e simples que qualquer um ama qualquer um e desama no dia seguinte. Uma pessoa que diz amar outra não a esquece em um par de dias. Amor de verdade não se acaba assim tão fácil.

Normalmente confundimos amor com paixão. Paixão é arrebatadora, é quente, é explosiva, é intensa, porém passageira. O amor é mais calmo, não se expõe, mas tem um poder sem igual e uma força tremenda. E não acaba tão rápido. Às vezes nem acaba.


Mas também existem alguns tipos de amor, como por exemplo, de mãe para filho, de filho para mãe, entre irmãos, entre amigos (sim, amigos também se amam), entre parentes próximos, parentes distantes, e assim por diante.

Na minha opinião, amor é algo muito grande e não deve ser usado em qualquer situação. Deve ser dito com franqueza, quando aquele que o sente tem absoluta certeza disso. E se não o possui, então que não diga, por mais duro que possa ser à outra pessoa.

Porém, por mais que se ame uma pessoa, não podemos esquecer de amar a nós mesmos. Devemos, inclusive, primeiro nos amarmos para depois amarmos a outra pessoa. Cada um deve pensar em si como a pessoa mais importante do mundo. Porque na realidade ela é. E os cuidados consigo devem ser os mesmos que para com qualquer outra pessoa. Ou até melhores.

Bem, tudo isso foi para chegar num ponto importante: até onde podemos ir por uma outra pessoa? Podemos fazer qualquer coisa mesmo? Podemos desistir de planos, desistir de sonhos, vivermos uma vida que não a nossa, aceitar determinadas situações, tudo por uma pessoa de amamos?

Abaixo segue um vídeo que peço que seja assistido por completo. Ele tem oito minutos de duração, é um pouco longo, eu sei, e a música é em uma língua incompreensível. Mas o que importa são as imagens. Só de assistí-lo é possível entender a história.



Depois de assistir ao vídeo me dei conta que não faria tudo não. Talvez o fizesse para um filho ou meus pais. Mas não para qualquer pessoa. Não é qualquer um que merece o que o rapaz do vídeo fez. Se fosse comigo, teria que avaliar muito bem, mas acredito que não faria, não. A não ser que fosse alguém com quem tivesse uma relação fora do normal, algo que transcendesse o tempo e o espaço. Fora disso, não acredito que ninguém deva abdicar da sua vida.

Mesmo porque acredito que tudo o que nos acontece é por uma razão. Nada é por acaso. Se um dia tiver que ficar cego será um fardo que terei que carregar e ninguém terá que abdicar da sua vida por minha causa. E o contrário também é verdadeiro. Pode soar um pouco egoísta da minha parte, só que ainda acho que eu também sou importante e mereço ter as mesmas coisas que todas as outras pessoas.

E se fosse com você? O que você faria?

Ser forte



Ser forte, não é colecionar vitórias, mas não se sentir fracassado, ante o que pareça derrota.

A força verdadeira não se dimensiona pelo impacto demolidor dos punhos, mas pela ternura construtora das mãos que acariciam e dos dedos que confortam.

Ser forte, não é ter a arrogância de não chorar, mas ter a coragem de parar o próprio pranto a fim de consolar as lágrimas de quem mais está sofrendo.


Ser forte, não é caminhar impávido com a coroa de louros à fronte, mas é cair coroado de espinhos e fazer tudo para levantar-se e para ajudar a que o irmão se levante.

Ser forte, não é não perceber a escuridão que ficou atrás da última lâmpada que se apagou quando se teve de sair do sonho, mas é a bravura de acender nova chama,de ligar de novo a luz, de abrir a janela da alma para sentir outra vez a claridade da manhã.

Ser forte, não é ser insensível, mas sentir, compreender aquilo que não tem palavras para completamente traduzir e interpretar.

Muitas vezes se exige mais força para proteger a pétala do que para derrubar a árvore imensa.

Bendita seja a força do ombro amigo que ampara a cabeça cansada, dos braços que se enlaçam para enfrentar a fúria dos acontecimentos e o uivar do furacão, do coração que reanima no momento difícil, do pensamento que não se entrega, da alma que não para de lutar.

Ser forte é oferecer a própria fraqueza para somar-se a fraqueza de quem se feriu e, juntas,as duas debilidades se farão uma verdadeira e brava força que nada e ninguém conseguirá dobrar.

Ser forte, é mesmo quando com medo, procurar transmitir coragem; é,mesmo na dúvida, transmitir a verdadeira fé; é fechar a porta ao pesadelo e abrir o ser por inteiro ao sonho maior que se chama esperança.

Ser forte, é às vezes, sair catando os pedaços do corpo pisado e da alma marcada, e juntá-los todos, com bravura e carinho, para ficar de novo de pé, com o rosto molhado pela chuva que cai e beijado pelo vento suave que passa.

Ser forte

é ser gente

e ser gente

é ser forte…

RHÁMAR I’HÚMISTAN